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É gostoso e só faz bem

Não é exagero: milhares de pesquisas, realizadas mundo afora, estudam benefícios e malefícios à saúde ligados ao consumo de determinados alimentos. Ovos fazem bem, ovos fazem mal; tomates são heróis numa semana e vilões na outra, assim como vinho, chocolate, azeite, carne vermelha, frutos do mar, manteiga… e a lista é infinita. A verdade é que a maioria dos alimentos pode fazer bem ou mal, dependendo da quantidade ingerida e de circunstâncias específicas e individuais, como alergias e intolerâncias. Até mesmo a água, inocente e essencial,
pode ser prejudicial em excesso. Alguém aí já pensou no efeito de vinte copos de suco de laranja tomados em um só dia ou de um quilo de sementes de girassol mastigadas sem parar? Desastre, sem dúvida.

O café nosso de cada dia é um desses alimentos muito estudados nos laboratórios, até pela sua presença massiva na vida moderna. Médicos e cientistas da nutrição concordam que ficou para trás a ideia de que a bebida possa fazer mal. Tomar café moderada e regularmente é altamente benéfico para o organismo. A respeitada publicação The Atlantic, de Boston, fez um apanhado dessas conclusões.

Café e Saúde

A reportagem começa lembrando que o café conta, sim, como parte da ingestão diária de líquidos, e segue perfilando as últimas descobertas: estudos constataram um aumento do tônus muscular relacionado à ingestão da bebida, em especial nos indivíduos mais velhos; uma outra pesquisa – essa, da Universidade de Harvard – acompanhou por 20 anos mais de cem mil pessoas e aponta a diminuição do risco de câncer de pele (o mais comum deles, carcinoma de células basais) em fãs de café.

A revista cita as conclusões divulgadas pelo norte-americano Instituto Nacional de Saúde Neal Freedman, reportadas pelo inquestionável New England Journal of Medicine, analisando dados de 400 mil homens nos Estados Unidos entre 1995 e 2008. Segundo os cientistas, aqueles que tomavam café reduziram em 12% o risco de morte, e as mulheres em 16%. Bebedores de café foram menos propensos a morrer de doença cardíaca ou respiratória, derrame,
diabetes e infecções. E os médicos avisam que ajustaram a análise considerando riscos como consumo de álcool e de cigarros.

Chega? Não? A revista americana ainda cita pesquisas relacionando o consumo de café a uma menor incidência de câncer de próstata e de mama, maior resistência cardíaca e alívio aos portadores de fibrose cística. Está ainda listada uma pesquisa que analisa a criatividade em diversos ambientes e conclui que um certo nível de ruído, como o das cafeterias, pode ser mais estimulante que o silêncio. Verdade. O paper é da Universidade de Chicago!

 

Fonte: Café & Prosa – Edição n° 1